quinta-feira, 30 de maio de 2013

Dança de Rua, apresentação dos alunos


Economia, tema da Exposição Fotográfica


Novos Talentos foto Nicole Algranti


Aula 12 Fotografando Silhueta


O pôr-do-sol é um eterno favorito para silhuetas, mas se você se deitar no chão e apontar a câmera para cima pode obter resultados impressionantes ao enquadrar uma pessoa (ou objeto) contra o céu azul. Estas não são suas únicas opções: já vi belíssimas silhuetas fotografadas contra vitrais iluminados em igrejas, por exemplo.
2. Desligue o Flash
É crítico que o fundo da cena esteja bem exposto e queremos manter a luz longe do objeto a ser fotografado, então o flash da câmera tem que estar desligado. Se a sua câmera dispara o Flash automaticamente, consulte o manual para descobrir como desativá-lo.
3. Exponha o fundo
A maioria das câmeras digitais é bastante esperta e consegue expor muito bem uma imagem mesmo sob condições de iluminação extremas. E é exatamente isso que devemos evitar para capturar uma boa silhueta, desativando o controle automático de exposição.
Há algumas formas para fazer isso: se sua câmera tem um botão que permite “travar” a exposição aponte a lente para o fundo da cena, espere ela fazer a medição e aperte o botãO pôr-do-sol é um eterno favorito para silhuetas, mas se você se deitar no chão e apontar a câmera para cima pode obter resultados impressionantes ao enquadrar uma pessoa (ou objeto) contra o céu azul. Estas não são suas únicas opções: já vi belíssimas silhuetas fotografadas contra vitrais iluminados em igrejas, por exemplo.
2. Desligue o Flash
É crítico que o fundo da cena esteja bem exposto e queremos manter a luz longe do objeto a ser fotografado, então o flash da câmera tem que estar desligado. Se a sua câmera dispara o Flash automaticamente, consulte o manual para descobrir como desativá-lo.
3. Exponha o fundo
A maioria das câmeras digitais é bastante esperta e consegue expor muito bem uma imagem mesmo sob condições de iluminação extremas. E é exatamente isso que devemos evitar para capturar uma boa silhueta, desativando o controle automático de exposição.
Há algumas formas para fazer isso: se sua câmera tem um botão que permite “travar” a exposição aponte a lente para o fundo da cena, espere ela fazer a medição e aperte o botão. Mantenha-o apertado, enquadre a cena e bata a foto.
Outra opção é apontar a câmera para o fundo da cena com a câmera no modo automático e anotar os valores de f/stop e velocidade do obturador. Então coloque a câmera no modo manual, programe-a com os mesmos valores e bata a foto.
Faça o que fizer, nunca bata a foto no modo automático ou em “prioridade de abertura” (Apperture Priority ou Av em algumas câmeras), porque nesses modos a câmera irá ajustar a exposição fazendo uma média entre o fundo e o primeiro plano, e você não conseguirá capturar uma silhueta.
4. Mantenha o primeiro plano em foco
O foco é outra coisa a levar em conta ao fotografar uma silhueta. Dependendo de como você enquadra a cena e quais os ajustes de exposição usados sua câmera pode acidentalmente focar o fundo da cena. Mas para que a silhueta tenha um impacto dramático, ela precisa estar nítida.
Na maioria dos casos basta se certificar de que a câmera focou no objeto a ser fotografado antes de apertar o botão do obturador. E dê uma olhada no manual da câmera para saber se ao travar a exposição a câmera não trava também o foco. No pior dos casos, você terá de colocar a câmera no modo manual e ajustar o foco por conta própria.
5. Aperfeiçoe a silhueta no PC
Por fim, tenha em mente que é raro capturar uma silhueta perfeita usando apenas a lente da câmera. A maioria delas vai exigir um retoque em um programa de edição de imagens. O problema mais comum é uma silhueta que não está perfeitamente preta, com um pouco de cor ou detalhes ainda visíveis. o. Mantenha-o apertado, enquadre a cena e bata a foto.
Outra opção é apontar a câmera para o fundo da cena com a câmera no modo automático e anotar os valores de f/stop e velocidade do obturador. Então coloque a câmera no modo manual, programe-a com os mesmos valores e bata a foto.
Faça o que fizer, nunca bata a foto no modo automático ou em “prioridade de abertura” (Apperture Priority ou Av em algumas câmeras), porque nesses modos a câmera irá ajustar a exposição fazendo uma média entre o fundo e o primeiro plano, e você não conseguirá capturar uma silhueta.
4. Mantenha o primeiro plano em foco
O foco é outra coisa a levar em conta ao fotografar uma silhueta. Dependendo de como você enquadra a cena e quais os ajustes de exposição usados sua câmera pode acidentalmente focar o fundo da cena. Mas para que a silhueta tenha um impacto dramático, ela precisa estar nítida.
Na maioria dos casos basta se certificar de que a câmera focou no objeto a ser fotografado antes de apertar o botão do obturador. E dê uma olhada no manual da câmera para saber se ao travar a exposição a câmera não trava também o foco. No pior dos casos, você terá de colocar a câmera no modo manual e ajustar o foco por conta própria.
5. Aperfeiçoe a silhueta no PC
Por fim, tenha em mente que é raro capturar uma silhueta perfeita usando apenas a lente da câmera. A maioria delas vai exigir um retoque em um programa de edição de imagens. O problema mais comum é uma silhueta que não está perfeitamente preta, com um pouco de cor ou detalhes ainda visíveis. 

domingo, 19 de maio de 2013

http://www.egglestontrust.com/

Atenção turma de fotografia de Teresópolis, vamos estudar a obra deste grande fotógrafo americano.

O pai da fotografia moderna André Kertész

Fonte Isto É - 18 de Maio de 2013
Uma lenda comum entre os amantes da fotografia diz que Henri Cartier-Bresson (1908-2004), o grande gênio do fotojornalismo, sempre se ajoelhava ao encontrar o colega húngaro André Kertész (1894-1985). Na sequência, lhe oferecia a sua câmera e pedia que a abençoasse. A cena pode parecer afetada, mas faz todo o sentido: teria sido após o contato com o trabalho de Kertész que Bresson chegaria ao conceito de “instante decisivo”, aquele momento em que um fato se mostra em sua plenitude para as lentes do artista. Essa reverência de um mestre a outro vem à mente ao se contemplar as 189 imagens da exposição “André Kertész – Uma Vida em Dobro”, em cartaz no Museu da Imagem e do Som (Mis), em São Paulo (até o dia 24 de junho). Organizada pelo museu Jeu de Paume, em Paris, a mostra é a mais completa já feita no Brasil sobre o fotógrafo e confirma o fato de Kertész ser chamado de “o pai da fotografia moderna”.



Por que são modernas as suas imagens? Porque Kertész foi um dos primeiros a perceber que a novidade da fotografia no campo das artes visuais não era imitar a pintura, vício comum aos pioneiros que tentavam com isso dar nobreza à reprodução mecânica da realidade. O que ela trazia de inédito era justamente o oposto, ou seja, a capacidade de reproduzir a poesia e o impacto das coisas banais. Sobre a imagem de um cigano tocando rebeca numa rua de Abony, na Hungria, o ensaísta Roland Barthes escreveu que se tratava de um caso em que “a arte fotográfica supera verdadeiramente a si própria”. Esse retrato aparece no segmento que abre a exposição, o mais desconhecido de Kertész por abranger os seus primeiros anos de atividade antes de imigrar para a França em 1925. Estão lá, por exemplo, as imagens que ele fez durante a guerra austro-húngara, quando se alinhou aos soldados no front. E, mais uma vez, a predileção pelo “momento menor” surpreende: não existe nada de heroísmo, apenas o cotidiano da tropa. Ferido e convalescente em um hospital, Kertész aprendeu mais uma lição de seus retratados: antes de registrar uma garota, ela lhe pediu que a clicasse quando os seus olhos “começassem a sorrir”. Mais tarde ele comentaria: “Essa garota comum ensinou-me que o início de um sorriso é o instante mais belo. Ele esconde uma promessa.” Não seria esse o “momento privilegiado” de Bresson?
Kertész não abriu apenas essa via na fotografia moderna. Ele rompeu a representação do corpo ao dar início às chamadas “Distorções”, imagens de nus feitas a partir do reflexo do modelo em espelhos côncavos e convexos, efeito que mais tarde encantaria Bill Brandt. Explorou o claro-escuro das noites parisienses muito antes de Brassaï, o mestre da foto noturna. Além das fotografias dessas séries, a exposição exibe clássicos como “Satiric Dancer” (1926), que mostra a bailarina Magda Forstner deitada num sofá com pernas e braços imitando um catavento – composição cara aos surrealistas – e “Tulipe Melancolique” (1939), enquadrando um ramo de flor pendendo sem vida de uma jarra. Ao limpar suas obras de adereços e efeitos gratuitos, Kertész ensinou que uma boa foto não depende do assunto enfocado – se ele é dramático, violento ou poético –, mas do olhar que recorta a cena. “Sou um amador e pretendo continuar a sê-lo”, dizia ele. “Olhem as fotos dos amadores, só querem ser uma lembrança: eis a fotografia pura.”  

terça-feira, 14 de maio de 2013

matéria da Secretaria de Cultura de Teresópolis

PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
Assessoria de Comunicação Social


Alunas do curso de fotografia realizam ensaio ao ar livre

Modalidade é uma das 20 opções oferecidas gratuitamente pela Secretaria de Cultura
           
Teresópolis, 8 de maio de 2013 - Alunas de uma das turmas do curso gratuito de fotografia oferecido pela Secretaria de Cultura de Teresópolis saíram na tarde desta quarta-feira, 8 de maio, para uma espécie de laboratório ao ar livre. As meninas, com idade entre 11 e 15 anos, foram acompanhadas pela professora Nicole Algranti – titular do curso – e visitaram cenários históricos e naturais, como o Mirante da Granja Guarani, o Soberbo, e o ponto de parada localizado no início da serra Teresópolis-Rio, conhecido como 'Santa'. E em cada local, realizaram diversos registros fotográficos, que agora serão analisados pelo grupo.

Este foi o quarto ensaio ao ar livre realizado pelos alunos do curso de fotografia, que conta atualmente com duas turmas: uma de 11 a 15 anos e uma de adultos. Segundo a professora Nicole, a proposta do curso é formar pessoas com um olhar mais aprofundado, especial; fortalecer o lado técnico da fotografia e possibilitar a descoberta de novos talentos. “Nos primeiros dois meses, eles aprendem a teoria da fotografia e noções de diafragma, velocidade de obturador, sensibilidade... Depois disso, é iniciada a parte prática do curso para que os alunos apliquem na prática o que aprenderam na teoria. É preciso que eles exercitem e este trabalho tem dado muito certo”, diz Nicole.

De acordo com a instrutora, as visitas externas permitem que os alunos ganhem mais confiança em seu próprio trabalho, na relação com o universo exterior e também mais segurança com relação ao equipamento. A maioria, inclusive, já está investindo em equipamentos profissionais. Contudo, ela destaca: “Não é o equipamento que faz o fotógrafo. E não é preciso que ninguém gaste muito dinheiro para participar do curso. É preciso ter uma câmera sim, claro. Mas, pode ser simples”.  

Após as saídas, a turma faz um estudo das fotos, escolhendo as melhores que, por sua vez, são publicadas no blog 'Fotografando Teresópolis' (http://fototere.blogspot.com.br/), criado pelos próprios alunos para divulgar o trabalho. Além disso, as fotos são analisadas em sala de aula.

As alunas adolescentes gostaram da experiência. “Estou adorando. Eu já gostava de fotografia e quando soube que seria realizado o curso, não perdi tempo. Fiz minha inscrição e acho que já evoluí bastante”, comentou Clarisse Medeiros, de 14 anos. “A gente aprende muita coisa. Hoje percebo claramente a diferença entre o antes e o depois. Eu fotografava de um jeito simples e hoje já consigo aplicar várias técnicas. É muito legal”, destacou Tábbata Prudente, de 15 anos.

Em breve, uma nova turma do curso de fotografia será aberta. As aulas serão realizadas às quartas-feiras, pela manhã, e ministradas pela professora Nicole Algranti. As inscrições podem ser feitas no Centro Cultural Bernardo Monteverde (Avenida Oliveira Botelho, 210 – sobreloja - Alto), de segunda a sexta, das 9h às 18h.

Nicole Algranti é fotógrafa profissional há mais de 20 anos. Atuou como fotojornalista nos estados do Rio de Janeiro e Acre. Ao longo da carreira, trabalhou no Jornal do Brasil, fotografou índios amazonenses e foi a única fotógrafa contratada pela ONU (Organizações das Nações Unidas) para atuar na ECO 92 e, 20 anos depois, na Rio + 20.

Vagas também para Coral e Canto
Além da turma de fotografia, estão abertas também inscrições para os cursos de canto e para a formação dos corais infanto-juvenil e adulto. As aulas e/ou ensaios são realizados às terças e quintas (coral) e quartas e quintas (canto), sob o comando do professor Douglas Clemente. As inscrições também devem ser feitas no Centro Cultural Bernardo Monteverde. Mais informações pelo telefone (21) 3642-1061.

Secretaria de Cultura de Teresópolis oferece 20 cursos gratuitamente à população: violão, teclado, piano, flauta, cavaquinho, canto, coral (adulto e infantil), teoria musical, balé, jazz, dança de salão, teatro (infantil, adolescente e adulto), fotografia, cinema, desenho e pintura, artesanato, modelagem com argila, capoeira, caratê e dança de rua. As aulas são realizadas na Casa de Cultura e no Centro Cultural Bernardo Monteverde.

Texto: Geórgia Jahara
Fotos: Roberto Ferreira

Azulejos Portugueses


Saida Fotográfica com a turma jovem - 8 de maio


Panasonic Lumix

domingo, 5 de maio de 2013

terça-feira, 23 de abril de 2013

Fotos do aluno André Daquer

Valeu André, apesar do foco doce gostei do angulo do capril. A foto do Haras tá sugestiva.

Curso de Fotografia - Secretaria de Cultura de Teresópolis

O curso de fotografia é gratuito e é oferecido pela Secretaria de Cultura de Teresópolis, com a batuta do Secretario de Cultura Wanderley Peres. O curso acontece as segundas e quartas feiras, no Centro Cultural Bernardo Monteverde.

Novas turmas serão formadas em julho.

A professora, 46, Nicole Algranti é fotógrafa e cineasta, sendo a única brasileira a trabalhar na cobertura dos dois maiores eventos ambientais realizados no Brasil: Rio + 20 e a Eco 92. Com formação em cinema e diletante em antropologia. Seus melhores trabalhos estão relacionados com a fotografia etnográfica.

Fazenda Genéve e Parque Nacional Fotos da jovem fotógrafa Nilda Manso



PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS

É um dos melhores locais do país para a prática de esportes de montanha, como escalada, caminhada, rapel e outros; além de ter fantásticas cachoeiras. O Parque tem a maior rede de trilhas do Brasil. São mais de 130 Km de trilhas em todos os níveis de dificuldade: desde a trilha suspensa, acessível até a cadeirantes, até a pesada Travessia Petrópolis-Teresópolis, com 30 Km de subidas e descidas pela parte alta das montanhas.
Entre as escaladas destacam-se o Dedo de Deus, considerado o marco inicial da escalada no país, e a Agulha do Diabo, escolhida uma das 15 melhores escaladas em rocha do mundo.
Foi criado em 1939 para proteger a excepcional paisagem e a biodiversidade deste trecho da Serra do Mar na Região Serrana do Rio de Janeiro. São 20.024 hectares protegidos nos municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim.
O Parque abriga mais de 2.800 espécies de plantas catalogadas pela ciência, 462 espécies de aves, 105 de mamíferos, 103 de anfíbios e 83 de répteis, incluindo 130 animais ameaçados de extinção e muitas espécies endêmicas (que só ocorrem neste local).

Ainda saída fotográfica 22 de abril Fotos de Cláudia khabbaz Haras Rio Preto e fazenda do Marcos Palmeira (boi)


Novas Imagens saída fotográfica 22 de abril - Fotos Nilda Manso feitas na Fazenda Genéve, no Haras Rio Preto e de sua varanda de casa.



quinta-feira, 18 de abril de 2013

Temperatura de Cor


Temperatura de cor

Medida da qualidade da luz
Temperatura de cor - escala que exprime a qualidade da cor e o conteúdo de uma fonte de luz. Esta escala é calibrada em graus Kelvin
Kelvin - unidade de medida usada para medir a qualidade relativa das fontes luminosas que podem variar entre 2000ºK até mas de 10000º K
Medir a qualidade da luz permite-nos uma perfeita reprodução cromática que é possível aplicar a todas as fontes de iluminação. Costumamos falar de luz fria
( quando o predomínio é dos azuis e dos verdes) ou de luzes cálidas (predomínio de vermelhos). Do ponto de vista técnico a tonalidade da luz que irradia as fontes de iluminação se conhece pela sua temperatura de cor.
A cor que percebemos depende da temperatura de cor das fontes de iluminação que iluminam a cena observada. Quanto mais elevada é a temperatura de cor de uma luz, maior percentagem de azuis terá. As luzes de baixa temperatura, pelo contrário terão uma alta percentagem de radiações vermelhas.
As modernas câmaras electrónicas estão desenhadas para que esta saída cromática ao trabalhar com diversas luzes seja equilibrada, controlada electronicamente (White balance)

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Fotógrafos de primeira viagem.


Panasonic
  • 14.1MP High Sensitivity CMOS Sensor
  • 3.0" Smart Touch LCD Screen
  • 24mm Leica DC Vario-Elmar Lens
  • 20x Optical Zoom
  • Built-In GPS Functionality
  • 10fps High Speed Burst Shooting
  • Light Speed AF
  • 1920 x 1080 Full HD Video Capture
  • Manual Control
  • High Dynamic Range and Power O.I.S

Flores

 Foto: Vitória Azevedo